terça-feira, 30 de junho de 2009

Prática do yôga, ásanas posição física e psicofísica.

Segundo Patañjali, Mestre do yôga Clássico, ásana posição firme e agradavel.Um dos angas mais importantes da pratica do yôga, desenvolve a musculatura, flexibilidade, consciência corporal, prepara corpo e a mente para a meditação.
Sugiro entrar no youtube e assistir as coreografias do Swásthya yôga. Expressão de beleza e sensibilidade que o ser humano é capaz de realizar. Vale a pena assistir são muito bonitas. Abraço a todos : )

Elogio

Quero tecer aqui um elogio aos meus alunos da manhã, do horário das 6:15. Não se encolheram e nem se abateram pelas interperes climáticas, apesar do frio tem vindo a sua prática matinal. Parabéns! São pessoas que superam a si mesmas frente aos desafios da vida Um belo exemplo para todos nós!

Texto inspirado no Tantra, uma saudação a Deusa que habita em cada mulher

Feliz o homem que encontrou na mulher o verdadeiro amor,
Livre do ego, do ciúme e do sentimento da possessividade,
Livre de conceitos e pré-conceitos,
Sentiu seu alento através do seu corpo, a sua sensibilidade feminina.

Em seu beijo e em seus braços eterna fonte de prazer e êxtase,
Feliz o homem que encontrou este ser Divino,
Uma fusão de mulher e Deusa,
Feliz o homem que em sua curta existência neste mundo a encontrou.
Esta mulher...
A Deusa Shaktí aceitou o amor do homem e ela também o amou...
Esta Deusa vive em você! Cabe somente a ti mulher despertá-la ou não,
Já que tens o livre arbítrio, sua escolha e vários papéis a desempenhar:
Mãe, esposa, filha, companheira, amante ou simplesmente ser mulher.


Este texto é uma pequena homenagem a mulher e também uma reflexão do seu papel na vida de um homem.
Um beijo e um abraço carinhoso a todos, deste professor do yôga
Valdir Müller : )

Falando um pouco do Tantra...

O yôga antigo surgiu na Índia a mais de cinco mil anos, neste período histórico temos as influências do Tantra – Sámkhya, no comportamento do povo desta época e também do yôga primitivo que era praticado por eles.
O Mestre criador mitológico do yôga é Shiva, uma das principais divindades indianas. Shiva também é considerado o deus da renovação e da transformação. O príncipe dos yogues.
O Sanscrito é a língua morta da Índia, de onde usamos os termos técnicos para a prática do yôga.
Alguns termos sanscritos:
Shaktí: energia, força, esposa ou companheira. Também um nome ou qualidade de mãe divina e, consequentemente, designa também a Kundaliní, energia cósmica feita de prana, energia solar.
Tantras ou Tantra: são as esculturas que expõem o Tantrismo ou o Tantra que é a mais rica, poética e artística tradução cultural da Índia. É uma filosofia comportamental que possui características matriarcais, sensoriais e desrepressoras.
Sámkhya: quer dizer número e possui diversos significados, tais como: enumeração, busca, análise, cálculo, ato de examinar, discrição e investigação e a busca do conhecimento.
Swásthya: Auto-suficiência, saúde do corpo e da mente, bem estar, conforto, satisfação, etc. Em hindi, significa saúde.
Yôga: união, no sentido de integração. Essa é tradução universalmente aceita para a filosofia do Yôga. Entre outras definições tem a definição formal: Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduz ao Samádhi.
Samádhi: hiperconsciência, estado de graça, identificação com o absoluto. É o oitavo e último passo da identificação do yôga de Pátañjali. Oitavo anga do ády ashtánga sádhana do Swásthya yôga.

Primeira Postagem

Olá amigos!

Estava aqui a pensar o que colocar de inicio em meu blog, até pegar o hábito de escrever, me ocorreu falar que yôga é uma filosofia prática de auto conhecimento. Veja bem, filosofia de vida prática. Só ler e ficar na teoria não adianta muita coisa, pois resultados positivos e palpáveis só obtemos quando a colocamos em prática. Nesta busca do auto conhecimento é necessário um Mestre que nos indique o caminho mais seguro, Lembrei dos ensinamentos do Mestre Paramahansa Yogananda, eis umas das tantas citações deste Mestre Espiritual.
“ O Guru
No início da nossa busca espiritual, é sábio comparar os vários caminhos e os vários mestres. Mas, uma vez que você encontrou o seu Guru*, aquele cujos ensinamentos poderão conduzi-lo a Divina Meta, então a busca Inquieta deve cessar. Uma pessoa espiritualmente sedenta não deve continuar procurando indefinidamente novas fontes; é preferível que ela vá á melhor nascente e beba diariamente de suas águas vivificantes. “

Esta citação nos alerta para duas coisas: primeiro, aos buscadores que iniciam várias coisas e não as concluem e a principal é que, se encontrou um caminho para a sua busca do auto conhecimento, há a necessidade do professor , do Mestre para indicar o caminho mais seguro e evitar armadilhas, que poderão prejudicar o iniciante nesta jornada longa e árdua, que é romper com a falta do conhecimento e ignorância que ronda a alma humana influenciada pelo ego.....