terça-feira, 30 de junho de 2009

Falando um pouco do Tantra...

O yôga antigo surgiu na Índia a mais de cinco mil anos, neste período histórico temos as influências do Tantra – Sámkhya, no comportamento do povo desta época e também do yôga primitivo que era praticado por eles.
O Mestre criador mitológico do yôga é Shiva, uma das principais divindades indianas. Shiva também é considerado o deus da renovação e da transformação. O príncipe dos yogues.
O Sanscrito é a língua morta da Índia, de onde usamos os termos técnicos para a prática do yôga.
Alguns termos sanscritos:
Shaktí: energia, força, esposa ou companheira. Também um nome ou qualidade de mãe divina e, consequentemente, designa também a Kundaliní, energia cósmica feita de prana, energia solar.
Tantras ou Tantra: são as esculturas que expõem o Tantrismo ou o Tantra que é a mais rica, poética e artística tradução cultural da Índia. É uma filosofia comportamental que possui características matriarcais, sensoriais e desrepressoras.
Sámkhya: quer dizer número e possui diversos significados, tais como: enumeração, busca, análise, cálculo, ato de examinar, discrição e investigação e a busca do conhecimento.
Swásthya: Auto-suficiência, saúde do corpo e da mente, bem estar, conforto, satisfação, etc. Em hindi, significa saúde.
Yôga: união, no sentido de integração. Essa é tradução universalmente aceita para a filosofia do Yôga. Entre outras definições tem a definição formal: Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduz ao Samádhi.
Samádhi: hiperconsciência, estado de graça, identificação com o absoluto. É o oitavo e último passo da identificação do yôga de Pátañjali. Oitavo anga do ády ashtánga sádhana do Swásthya yôga.

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